Postagens

Mostrando postagens de fevereiro 3, 2019

COMO DEVE SER A ALIMENTAÇÃO DOS IDOSOS?

Imagem
Manter bons hábitos alimentares é importante em qualquer momento da vida. Afinal, o consumo de alimentos mais saudáveis ajuda a prolongar a longevidade e ainda previne o aparecimento de doenças como colesterol alto, hipertensão e sobrepeso. Mas, uma dúvida muito recorrente é a respeito da alimentação do idoso.  Quais alimentos devem ser introduzidos no cardápio? O que não deve ser consumido? Pois bem, primeiramente é importante deixar claro que após a faixa etária dos 50 anos é comum apresentar uma elevação do peso por causa da diminuição dos níveis de estrógeno, testosterona e do hormônio do crescimento no organismo que colabora para a perda de massa muscular. Diante desse fator, o corpo passa a queimar menos calorias do que o normal, pois entende que é necessário acumular gordura no corpo para ter energia. Quais atitudes evitar na alimentação? Sendo assim, algumas atitudes devem ser evitadas por quem passou dessa idade. Uma delas é pular as refeições porque pode tr

O ABANDONO DOS IDOSOS NO BRASIL

Imagem
Envelhecimento sem proteção: o drama de terminar a vida nas ruas (Crédito: portokalis) Um país eternamente jovem está com dificuldades para lidar com seus cabelos brancos. Ficar vivo por mais tempo, o que deveria ser uma boa notícia para todos, virou um desafio econômico pessoal para os brasileiros — e uma bomba relógio de efeitos incalculáveis para o sistema de assistência social. Na parte baixa da pirâmide, onde estão os mais pobres, começa a ser sentido o aumento no número de idosos desamparados pela família. Os albergues públicos estão lotados e a demanda por vagas entre pessoas de mais de 60 anos não para de crescer, segundo estudo do Ministério do Desenvolvimento Social. Entre os mais favorecidos, o problema é de falta de poupança e planejamento. Levantamento recém-concluído pelo Banco Mundial indica que os brasileiros de todas as idades são pouco precavidos, parecem ocupados demais com seus problemas no presente e não estão se preparando para a velhice. Apenas 11% declara

BRASIL TERÁ 73 MILHÕES DE IDOSOS EM 2060, PROJETA IBGE

Imagem
Ícone da música paraense, Dona Ionete passou a viver da música só depois dos 70 anos. Foto: divulgação "Uma flor no cabelo / Uma boca pintada / Uma saia rodada / E pé no chão / Faz lembrar o que? / Faz lembrar o que? / Carimbó de Lucindo, de Celé e de Verê". O figurino e a voz são de uma quase 'oitentona' que nos próximos dias vai levar o carimbó para Austrália, Tailândia e Estados Unidos. Dona Ionete, cantora paraense de Cachoeira do Arari, cidadezinha no meio da Ilha do Marajó, ganhou fama e holofotes depois de ter passado uma vida inteira como professora de história. "Quando eu completar 80 anos, tenho nove pra dez anos de história. Fui fisgada por um grupo de rock que andou atrás de mim até que eu concordei. E fiz a minha história aos 71, 72 anos com esse grupo de rock. [A sua vida começou de novo nesse momento?] Começou de novo. Eu já estava separada do marido, eu já tinha outro marido e esse fazia todas as vontades, gostava de me ver cantar.

IDOSOS CORREM MAIS RISCOS DE SOFRER DE DESIDRATAÇÃO: SAIBA COMO EVITAR ESTE QUADRO

Imagem
Os riscos de desidratação no verão são grandes, principalmente entre os idosos. O ajuste de temperatura corporal das pessoas com mais de 65 anos fica desequilibrado, o que interfere diretamente na sensação de sede, por exemplo. — Os idosos têm menos água no corpo do que as pessoas mais jovens. Por causa da diminuição do sistema de termostase, eles acabam desidratando mais rapidamente porque o organismo apresenta uma diminuição do número e da sensibilidade de receptores corporais que controlam a sede — explica o neurologista Andre Lima. Outro fator que contribui para a perda de líquidos é que a espessura da pele dos idosos é menor. Isto faz com que a troca de calor com o ambiente ocorra mais rapidamente. — Eles não conseguem segurar esta água, que já é pouca. É por isso que eles sentem mais calor e também mais frio, já que as camadas da pele são mais finas — complementa Silvia Lagrotta, geriatra e especialista em medicina do estilo de vida. O uso contínuo de medicamentos