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Mostrando postagens de março 17, 2019

IDOSOS COM PROBLEMA DE SAÚDE SE SENTEM MAIS SOLITÁRIOS, DIZ ESTUDO

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Um em cada quatro idosos se sentem isolados. A sensação de solidão é ainda maior em idosos com problemas de saúde, de acordo com um estudo divulgado pela Universidade de Michigan, nos Estados Unidos. Idosos com algum problema de saúde física, mental ou perda auditiva foram mais propensos a relatar que se sentiam isolados ou que não tinham companhia. Já idosos saudáveis, que se exercitavam, não fumavam e dormiam o suficiente, demonstraram tendência a afirmar que não se sentem sozinhos. As descobertas fazem parte da Pesquisa Nacional sobre Envelhecimento Saudável conduzida pelo Instituto de Políticas de Saúde e Inovação da Universidade de Michigan. Mais de um quarto dos entrevistados disseram que só tinham contato social uma vez por semana com membros da família com quem não moram ou com amigos e vizinhos. "Esses resultados indicam a importância de alcançar aqueles que estão na sua comunidade e que podem estar em risco", afirmou Erica Solway, especialista e

ENTENDA PORQUE OS IDOSOS SOFREM DEMAIS COM AS ALTAS TEMPERATURAS

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Na terceira-idade, o organismo humano reduz a sua capacidade de regular sua própria temperatura, por isso, as trocas de calor, que normalmente levam o sangue para todas as partes do corpo e aquecem os tecidos, ficam prejudicadas fazendo com que os idosos sintam mais frio do que os jovens. "A percepção de calor deles fica alterada, fazendo com que eles acabem sentindo frio mesmo expostos à altas temperaturas. Para esquentar o corpo, os idosos optam por usar roupas mais pesadas e grossas que comprometem a hidratação do organismo", explica o geriatra da Unifesp, Clineo Almada. Com o passar dos anos, nosso sistema nervoso central diminui ou deixa de enviar para o corpo, os estímulos nervosos responsáveis pela sensação de sede e pelo controle da urina. Isso faz com que os idosos bebam pouca água, mesmo no verão, e urinem com bastante frequência. O problema é que bebendo pouca água e perdendo nutrientes e sais minerais através da urina e do suor, os idosos ficam d

SAIBA PORQUE IDOSOS DORMEM MENOS QUE JOVENS

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Idosos saudáveis têm necessidade de dormir menos que jovens. Além disso, apresentam um comportamento diferente com relação ao sono, precisando de pequenos períodos de sono durante o dia em vez de várias horas à noite. É o que constatou um estudo realizado pelo Clinical Research Center, da Universidade de Surrey, no Reino Unido. Os cientistas estudaram 110 pessoas de diversas idades. Saudáveis, todas foram mantidas por um período de oito horas na cama. Os idosos com mais de 65 anos chegaram a ter 20 minutos a menos de sono que os adultos entre 40 a 50 anos. Enquanto isso, os jovens de 20 anos dormiram até 44 minutos a mais que as pessoas mais velhas. Mas isso não quer dizer que os idosos devem ficar despreocupados com relação às dificuldades que têm para dormir. Ter um sono de qualidade faz bem independentemente da idade. A insônia, por exemplo, pode ter consequências sérias, que vão desde lapsos durante as atividades rotineiras, passando pelas famosas "pescadas&

TRABALHAR PODE REDUZIR DOENÇAS CRÔNICAS EM IDOSOS, DIZ ESTUDO

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Um estudo realizado por pesquisadores da Universidade do Estado da Georgia e da Universidade do Estado da Flórida mostra que pessoas com idade entre 50 e 64 anos, que trabalham ou são voluntárias, têm uma redução no surgimento de doenças cônicas ou limitações funcionais, como a incapacidade de caminhar ou subir escadas. O principal autor do estudo, Ben Lennox Kail, revela a importância dessa descoberta: "Se pudermos encontrar intervenções que retardam em estágio inicial alguma deficiência, seremos capazes de ajudar as pessoas a viverem mais e saudáveis, porque a diminuição da função física está associada a um maior risco de mortalidade. O que estamos discutindo é a importância de existirem programas que incentivem as pessoas que são saudáveis o suficiente para continuarem a trabalhar a fazê-lo, pois isso pode intervir nas condições da saúde futuramente." Os dados utilizados vieram da Pesquisa de Saúde e Aposentadoria, realizada entre 1998 e 2012. Foram coletadas in

PERDA DA AUDIÇÃO EM IDOSOS PODE AUMENTAR CHANCES DE DEPRESSÃO

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Com o passar dos anos, algumas funções do nosso corpo vão tendo seu funcionamento prejudicado. A audição é uma delas. Uma pesquisa estudou como a perda auditiva impacta a saúde mental de idosos e descobriu que o problema está associado a um risco maior de depressão. O estudo foi feito com 5.239 pessoas que tinham mais de 50 anos. Eles fizeram testes de audição e também foram questionados sobre sintomas de depressão. Os pesquisadores descobriram que os indivíduos com perda auditiva leve eram quase duas vezes mais propensos a ter sintomas clinicamente significativos de depressão do que aqueles com audição normal. Além disso, os que tinham perda auditiva severa tiveram quatro vezes mais chances de ter sintomas depressivos. "As pessoas com perda auditiva têm dificuldade para se comunicar e tendem a se tornar mais isoladas socialmente, e o isolamento social pode levar à depressão", explica Justin S. Golub, autor da pesquisa, feita pela Universidade de Columbia, nos EU

FRATURAS EM IDOSOS OCORREM DEVIDO A QUEDAS E OUTROS PROBLEMAS

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Estatísticas dizem que cerca de quase um terço dos idosos que vivem em comunidade caem em um período de um ano. Com isso alguns sofrem consequências graves como fraturas, hemorragias, traumas cranianos e óbito, causado direta ou indiretamente após a queda. Alguns desenvolvem a chamada "Síndrome Pós-queda", quadro clínico caracterizado por um pavor descontrolado de andar novamente, mesmo sem apresentar problemas de locomoção que impeçam a marcha. Muitos já devem ter ouvido falar ou ter conhecido algum idoso que após uma queda, fraturou a perna e ficou com dificuldade para andar. Talvez essa pessoa devesse apresentar osteoporose, doença sobre a qual já estão sendo realizadas campanhas de orientação. No entanto, a questão deveria ser o motivo desta queda. Por isso, um tratamento multidisciplinar geralmente é necessário para tentar reabilitar a capacidade desses pacientes. As causas das quedas dependem de muitos fatores. Podemos dividi-las em fatores de risco intrín