IdosandoAvida

Crédito: Divulgação Uma empresa japonesa desenvolveu sapatos com GPS planejados espacialmente para ajudar a localizar idosos com demência, que são capazes de se perder e não conseguir voltar para suas residências. Chamado “GPS Dokodemo Shoes”, o calçado criado pela Wish Hills possui um localizador instalado no interior do pé esquerdo e permite mostrar a posição do usuário em dispositivos como smartphones e computadores após inserir o número de identificação do terminal e uma senha. O localizador é associado a um dispositivo para o qual envia notificações quando o idoso se afasta mais de 50, 100 ou 500 metros de casa, dependendo do número programado. O sistema também mostra a posição do usuário em um mapa para que seja mais fácil iniciar sua procura, entre outras funções. Os sapatos custam  cerca de R$ 1 mil e estão disponíveis apenas no Japão, país em que praticamente 25% da população supera os 65 anos. Fonte: Catraca Livre

Um novo cachorrinho robótico foi desenvolvido pela empresa Tombot, com sede na Califórnia. A ideia foi criar um animal de estimação que possa oferecer companheirismo e amor incondicional para aqueles que são incapazes de cuidar de um animal real por conta própria. O robô foi batizado de Jenny, tem 16 motores para controlar seus movimentos, move a cabeça de um lado para o outro, grunhe e abana a cauda. Ele é carregado com sensores para responder a comandos de voz e detectar como as pessoas o estão tocando, assim o filhote consegue sentir a diferença entre uma carícia lenta e algo mais bruto. A empresa planeja ter as primeiras entregas comerciais de seus cães robôs em 2020. O bom grau de realismo das feições de Jenny se deve ao trabalho feito pelo estúdio de Jim Henson - o falecido criador do Muppet Show. Fonte: Olhar Digital

Avaliar a composição corporal de pessoas com mais de 65 anos – particularmente a massa muscular localizada nos braços e nas pernas (apendicular) – pode ser uma estratégia eficaz para estimar a longevidade, mostrou um estudo feito na Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FM-USP). Depois de acompanhar um grupo de 839 idosos ao longo de aproximadamente quatro anos, os pesquisadores observaram que o risco de mortalidade geral durante o período foi quase 63 vezes maior entre as mulheres com pouca massa muscular apendicular. Entre os homens que já na primeira avaliação apresentavam baixa porcentagem de músculos nos membros, a chance de morrer foi 11,4 vezes maior. Resultados da pesquisa, apoiada pela  Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo  (Fapesp), foram divulgados no  Journal of Bone and Mineral Research .  “Avaliamos a composição corporal da nossa população, com ênfase na massa muscular apendicular, gordura subcutânea e gordura visceral. Em s

Se pensarmos no Brasil há poucos anos atrás, teríamos em mente um país jovem, com uma população idosa bem pequena. Hoje a realidade está mudando, por isso, a população deve se preparar para envelhecer bem, pois 14% dos cidadãos já estão na terceira idade. “Os jovens de hoje já devem buscar melhor qualidade de vida para garantir uma velhice mais independente e saudável, ao mesmo tempo em que as políticas de saúde já devem se preparar para contribuir na promoção e saúde e a prevenção do adoecimento”, disse o diretor da Intermed Saúde Fabrício Aigner. “Ainda temos dificuldade de encontrar no mercado profissionais de diversas áreas preparados para cuidar de idosos. Não apenas doentes, mas para ajudar na promoção da saúde e qualidade de vida como forma de prevenir o adoecimento. Essa é uma realidade nova para o nosso país, e os profissionais começaram a sentir recentemente a necessidade de se especializar nessa área”, disse. Sandro Calefi, enfermeiro especialista em envelhecimento,