IdosandoAvida

                                                                            Foto: Francine Souza/Divulgação O clima de romance tomou conta do Lar Padre Euclides no último dia 23, em Ribeirão Preto (SP). A noiva, Dirce de Moraes Lima, de 90 anos, disse sim ao pedido de casamento do aposentado João de Carvalho, de 75 anos. Há quatro meses, os dois começaram a namorar no asilo e deram ao coração a chance de escrever uma nova história de amor. “Ela é minha companheira e peço a Deus que nos abençoe para que dê tudo certo. Sejamos felizes para sempre até que Deus permita”, diz o noivo. “Ele é beijoqueiro. É o maior beijoqueiro que existe”, revela a noiva, aos risos.                                                                      Foto: Francine Souza/Divulgação Começo de namoro Uma roupa rasgada foi o pretexto para o começo do namoro. Dirce é costureira de mão cheia, e desde quando chegou à instituição, em fevereiro deste ano, faz reparos para os amigos. João prec

                                                                         foto: freepik Fechado e escorregadio, o banheiro sempre foi visto como um local onde as quedas acontecem com frequência, especialmente entre os idosos, que já estão mais sujeitos a cair. Pois uma nova pesquisa indica que o cômodo mais propício para tombos é, na verdade, o quarto. O trabalho foi conduzido pela TeleHelp, uma empresa especializada em assistência à terceira idade, que oferece um botão de emergência para ocorrências como as quedas. Dos 600 chamados do tipo atendidos entre janeiro e setembro de 2019, 34% foram para ajudar pessoas que caíram no próprio dormitório. A sala ficou com 16% dos pedidos de socorro, seguida pelo banheiro, com 12%. Cozinha, corredor e áreas externas responderam por 9%, 3% e 3%, respectivamente. “Quartos e salas podem ser perigosos quando têm tapetes escorregadios, objetos que impedem a circulação e móveis que demandam muito esforço da pessoa para se acomodar ou lev

           Foto: TV Cabo Branco Um projeto desenvolvido pelo setor de geriatria do Hospital Universitário Lauro Wanderley, em João Pessoa, utiliza músicas que trazem boas lembranças para complementar o tratamento de idosos que sofrem com síndromes que trazem esquecimento ou falta de memória. No Projeto Musicalmente, as músicas têm um caráter autobiográfico que beneficiam aos idosos tratados com um resgate às memórias que se perdem em meio ao tempo e síndromes. As letras têm um significado especial para os pacientes, e a terapia tem funcionado. Dona Anatália Carneiro da Gama, de 86 anos, está fazendo a terapia alternativa e redescobrindo músicas e memórias. Em entrevista à TV Cabo Branco, a idosa revisitou momentos de quando ainda era criança após uma das sessões do tratamento. A evolução vem sendo percebida por familiares e pelo grupo que a acompanha. Creuza Carneiro acompanha Dona Anatália na terapia e avalia que “a música mexe com o emocional e com as questões subje