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Mostrando postagens de janeiro 5, 2020

IDOSOS DEVEM REDOBRAR OS CUIDADOS DURANTE O VERÃO

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                                                          Foto: Fernando Frazão Com as temperaturas elevadas do verão, os idosos devem redobrar os cuidados para evitar problemas de saúde comuns nesta época do ano, como a desidratação e a hipertermia, que é o aumento da temperatura corporal devida ao calor externo. Com o processo de envelhecimento, a quantidade de água no corpo do idoso diminui assim como a sensação de sede e a capacidade de transpiração. A maior exposição ao calor pode levar à desidratação, e o indivíduo pode perder sais minerais. Por isso, é importante não só beber líquidos, mas também consumir legumes, frutas e verduras para repor os sais perdidos na transpiração. Segundo a Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia, entre os sinais de que o corpo está desidratado estão lábios e língua secos e redução da quantidade de urina. Também podem ser observadas alterações como confusão mental, dor de cabeça, tonturas, fadiga e mal-estar. De acordo com a entid

OS RISCOS DOS ANTI-INFLAMATÓRIOS PARA OS RINS DOS IDOSOS

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                                                                     foto: pixabay Nas aulas de biologia, é fácil reconhecê-los: os rins vêm num par, num formato que lembra feijões. Zelam em silêncio pela nossa saúde, filtrando o sangue para eliminar substâncias nocivas ao organismo. Depois de passar por eles, o sangue segue, livre de toxinas, para as veias renais rumo ao coração e a urina leva as impurezas até a bexiga. É a “sujeira” eliminada que provoca o cheiro forte característico do xixi. No entanto, essa eficiência discreta acaba fazendo com que as pessoas não se preocupem em monitorar a saúde do órgão. “A maioria sabe de cor suas taxas de colesterol e glicose, relacionadas ao risco de doença cardiovascular e diabetes, mas não presta atenção na creatinina, o principal marcador do rim”, alerta o nefrologista Eduardo Rocha, professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) com doutorado pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). “Ela detecta o nível de ‘suj

MÚSICA AMENIZA SINTOMAS DE DEMÊNCIA EM IDOSOS COM ALZHEIMER

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                                                           Crédito: Max Pixel A música tem sido uma ótima estratégia terapêutica para lidar com a difícil tarefa de cuidar de um familiar acometido pelo Alzheimer. Com a evolução da doença neurodegenerativa, as pessoas ficam totalmente dependentes, podem se tornar mais agressivas, agitadas, com déficits de memória e declínio motor e cognitivo. Uma pesquisa da Gerontologia da USP traz alento às pessoas envolvidas com um idoso nessa situação, principalmente se o cuidador principal for o próprio cônjuge. Canções do repertório autobiográfico do casal, que trazem lembranças de fatos e situações vividas juntos, amenizam sintomas relacionados à demência, como a agitação, e possibilitam mais qualidade de vida ao cuidador. Segundo o autor da pesquisa, o musicoterapeuta e mestre em Gerontologia Mauro Amoroso Pereira Anastácio Júnior, a música exerce enorme influência na vida humana. No caso do idoso, estimula sentimentos, sensações e remete